HISTÓRIA DE AREIAL A CIDADE DA AMOR CAIPIRA
Por volta do ano 1915, o local onde hoje está situado o município de Areial, servia de parada de tropeiros, onde acampavam para dar de beber aos seus animais de carga e uma lagoa existente. Como a região era acolhedora e de ótima localização, as pessoas que por alí passavam e faziam suas paradas iam aumentando cada vez mais. Daí, foi que o Sr. Manoel Clementino resolveu alí se instalar, construindo uma casa que passou a servir de hospedagem aos tropeiros e algumas famílias. Atraídos pela fertilidade da terra que se prestava muito bem para o cultivo agrícola, algumas famílias foram chegando e construindo novas casas, iniciando o desenvolvimento do lugar . O desenvolvimento da localidade começou a alcançar prosperidade após 1918, quando novos moradores foram instalando suas casas e implantando pequenos sítios e fazendas. Destacavam-se entre os pioneiros: Joaquim Fonseca, Euclides Luciano e um cidadão conhecido como José Neco.
O lugar, na época pertencente a Campina Grande, só veio a tomar impulso maior, por volta desse mesmo ano, quando foi iniciada uma pequena feira, alcançando pleno sucesso dando uma maior força ao progresso da localidade. No entanto, com o assassinato de um feirante, a feira aos poucos foi fracassando ao ponto de terminar, pois as pessoas temerosas de que fato semelhante viesse a acontecer novamente, passaram a frequentar outras localidades.
Manoel Clementino fez doação, algum tempo depois, de um terreno para a construção de uma capela, em louvor a São José. Alguns anos mais tarde foi demolida, quando a comunidade organizou-se e adquiriu por compra de Severino Basílio, um outro terreno em local distinto, para a construção da matriz que ficou concluída em 1971.
Na divisão de administrativa do Brasil em 1937, bem como em 1938, figurou como distrito de Esperança, com o topônimo de Areal (sem o “i”). Pelo decreto de número 520 de 31 de dezembro de 1943, Areal passa a denominar-se Ariús. Já na divisão administrativa do qüinqüênio 1949/53, seu topônimo é mudado para Novo Areial.
O então deputado Francisco Souto interessou-se pela próspera povoação e apresentou projeto na Assembléia Legislativa para sua emancipação política, o que veio a ocorrer pela lei número 2.606 de 05 de Dezembro de 1961, sendo instalado oficialmente a 10 do mesmo mês e ano, desmembrado de Esperança, formando apenas um distrito, o da sede, com o topônimo de Areial.
O lugar, na época pertencente a Campina Grande, só veio a tomar impulso maior, por volta desse mesmo ano, quando foi iniciada uma pequena feira, alcançando pleno sucesso dando uma maior força ao progresso da localidade. No entanto, com o assassinato de um feirante, a feira aos poucos foi fracassando ao ponto de terminar, pois as pessoas temerosas de que fato semelhante viesse a acontecer novamente, passaram a frequentar outras localidades.
Manoel Clementino fez doação, algum tempo depois, de um terreno para a construção de uma capela, em louvor a São José. Alguns anos mais tarde foi demolida, quando a comunidade organizou-se e adquiriu por compra de Severino Basílio, um outro terreno em local distinto, para a construção da matriz que ficou concluída em 1971.
Na divisão de administrativa do Brasil em 1937, bem como em 1938, figurou como distrito de Esperança, com o topônimo de Areal (sem o “i”). Pelo decreto de número 520 de 31 de dezembro de 1943, Areal passa a denominar-se Ariús. Já na divisão administrativa do qüinqüênio 1949/53, seu topônimo é mudado para Novo Areial.
O então deputado Francisco Souto interessou-se pela próspera povoação e apresentou projeto na Assembléia Legislativa para sua emancipação política, o que veio a ocorrer pela lei número 2.606 de 05 de Dezembro de 1961, sendo instalado oficialmente a 10 do mesmo mês e ano, desmembrado de Esperança, formando apenas um distrito, o da sede, com o topônimo de Areial.
Igreja Matriz - 1971 10/12/1961 - Severino Eleutério
O alto Falante
No início da década de 40 a então Vila Ariús hoje cidade de Areial, recebe através de um projeto do saudoso Severino Donato o serviço de auto-falantes mais popularmente conhecido como “Difusora”, seu locutor pioneiro foi Demóstenes Donato Vulgo “Deca Donato” que encantava com sua voz a todos que o escutava.
Posteriormente assume os microfones da difusora o seu filho Wuilames Donato que fica até o ano de 1960 quando assume a direção e locução da mesma o Sr. Antônio Balbino com o seu programa “Postal Sonoro” que era Recorde absoluto de audiência.
Nos meados de 1964 Antônio Balbino despede-se da difusora é quando passa a ser dada pelo Sr. Antônio Pascal até o ano de 1974, quando o serviço de auto-falantes fecha as suas portas.
0 comentários:
Postar um comentário